A morte é um personagem fictício da série Discworld de Terry Pratchett e uma paródia de várias outras personificações da morte. Ele tem sido geralmente usado por Pratchett para explorar os problemas da existência humana e se tornou mais simpático ao longo da série.

Sua jurisdição é especificamente o próprio Discworld; ele é apenas uma parte, ou assecla, de Azrael: a Morte universal. Como a maioria dos Grim Reapers, ele é um esqueleto vestido de preto que geralmente carrega uma foice. Ao contrário de muitos deles, ele tem uma personalidade além disso. Ele é uma 'personificação antropomorfizada de um processo natural' / um Deus do mundo do disco e às vezes tem suas funções desempenhadas por seu aprendiz Mort, ou sua neta, Susan.

A morte é um dos personagens mais populares do Discworld. Seu corcel é um grande cavalo amarelo chamado Binky que ainda está muito vivo (em Reaper Man, é observado que ele tentou montar um corcel em chamas e um esquelético, mas o primeiro estava constantemente incendiando o estábulo, e ele se livrou deste último porque ele se cansou de "constantemente voltar a ligar os bits de arame"). Sua voz oca e peculiar é representada nos livros sem citações; é peculiar porque, como ele é um esqueleto alto, não tem cordas vocais com as quais falar e, portanto, as palavras entram em sua cabeça sem o envolvimento de seus ouvidos. Os livros transmitem isso tendo sua "fala" em CAIXA ALTA. Em A Cor da Magia (o primeiro romance do Discworld) e em Eric, todas as referências escritas diretas à Morte são nomes próprios, assim, por exemplo, "ele" é escrito como "Ele". Isso geralmente é reservado para os deuses do Discworld e não é apresentado em nenhum dos outros romances.